O medo da dor é pior que a própria dor
Muita gente ao sofre algum tipo de trauma, por um processo de autopreservação, passa a ser avisado pelo seu cérebro que possuiu um machucado e que não pode realizar determinadas tarefas pois isso irá provocar dor. É para evitar o agravamento do trauma.
Esse mecanismo é complexo e variável de pessoa para pessoa e alguns indivíduos tem um propenção a desenvolver um mecanismo mais sensível e ele passa a “exagerar” nos avisos gerando quase que um pânico contra qualquer tipo de movimento. Assim a pessoa por um pequeno trauma fica praticamente incapacitada, ou seja, o medo da dor é muito maior que a própria dor, uma resposta desnecessária do nosso organismo a um evento ocorrido.
Mas onde eu quero chegar com tudo isso?
Na área de tecnologia é comum vermos bons profissionais simplesmente engessados, presos dentro de empresas que não os valorizam e fazendo tarefas rotineiras. Eu resumo, eles não pensam, são mecânicos mas por outro lado tem competência para produzirem muito mais.
Assim em uma área tão dinâmica eles são praticamente dinossauros, presos a um passado que não mais voltará pelo simples motivo que tiveram medo de arriscar e com isso errar.
É isso mesmo, o medo de errar faz com que esses profissionais simplesmente não inovem, não busquem novos caminhos e idéias e com isso ficam presos a uma estressante rotina de trabalho. É claro que devemos correr apenas riscos cálculados, mas também devemos nos arriscar e acreditar mais em nossas idéias, afinal quem seria Bill Gates se a vários anos atrás não tivesse acreditado que no futuro cada casa teria um computador pessoal (PC) – hoje quase alcançamos essa marca – ele saiu da faculdade e conseguiu abrir a Microsoft e torna-la em um império na área de tecnologia.
Enfim, só não erra quem não arrisca.
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