KDE? Porque não Gnome?
Sempre gostei de utilizar o Linux (principalmente o Ubuntu ou Mint) porém em muitas vezes sou obrigado a utilizar o Windows por motivo de força maior, afinal preciso de compatibilidade com meus clientes.
Tenho visto nas últimas semanas uma baita encrenca envolvendo o KDE, e é lógico que os usuários deram a sua opinião sobre os rumos que a interface gráfica está tomando, é claro são eles que na verdade movimentam o KDE, afinal do que vale uma interface gráfica ser considerada a melhor do mundo somente por seus desenvolvedores? Não adianta nada, se os usuários não gostarem e dizerem: Não, obrigado!
Então os usuários e jornalistas especializados estão literalmente botando a boca no trombone quanto ao rumo que o KDE toma, então um dos desenvolvedores tem a brilhante idéia de defender a sua cria com a seguinte frase:
“KDE e o Open Source não é e nunca foi obrigado a agradar usuários. Nós não somos obrigados a consertar bugs. Nós não somos obrigados a implementar coisas que vocês exigem. Nós não somos obrigados a disponibilizar fóruns abertos para vocês nos atacarem pessoalmente”
Realmente isso é a pura expressão de sentido profissional de uma equipe preparada e disposta a atender o seu usuário da melhor maneira possível. Coisa feia, e o problema maior é que isso vai respingar em todo o conceito do Open Source e em distribuições do Linux que utilizam o KDE.
É por isso que não troco o Gnome por nada.
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